E a canoa foi rodando. Ai, ai, eu fui sentado na proa. Lá no porto das araras, que o Rio Claro desagoa. Vou entrando na vazante, água pesada recoa. Jogo a tarrafa n'água. Ai, ai, tirar peixe a
Eu sou igual um rochedo, que a bala bate e volta. o punhal que tem dois cortes, batento no peito entorta. Eu nunca fui empregado, eu mesmo sou meu patrão. vivo alegre cantando nas veretas do sertão. Sou filho da liberdade que matou a escravidão. O perigo não me assusta, para traz não dou um passo. duas feras mato a bala, uma so eu vou no
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